Muitas vezes me sinto tão sozinha!
Estamos num mesmo espaço mas rápido distantes uma da outra!
Porquê cada vez que te diriges a mim usas palavras de burla, olhar de gozo e tom de voz de desprezo?
Vens da rua e despejas as tuas frustrações em mim.
Sempre tens uma crítica. Pra tudo!
Chegas em casa e buscas coisas para criticar porque da tua boca, em minha direção, só sai reclamação.
Tens noção de que faço vários malabarismos para poder ganhar o teu respeito e amor?
Tens noção de que eu gostaría de que fóssemos amigas?
E não! Não quero, estou farta desta relação de submissão, autoritarismo e ditadura familiar! Onde você nunca quer ouvir o que tenho a dizer, não quer saber de minha opinião, sentimentos, maneira de pensar.
Porque tens medo!!! Medo do que é diferente. De alguém que não pensa como tú, não aceita (mais!) que lhe faltem ao respeito e decidam no seu lugar, alguém que quer expôr seus sentimentos e fraquezas contigo...
A coisa que mais me faría feliz sería que um dia tivéssemos uma conversa sincera, normal, assertiva, divertida, sem que degenera-se no: o que você faz de melhor que todo mundo, o que você pensa e acha, o que você opina e faz questão de não querer saber o meu ponto de vista, a tua vida, a tua infância, você, você, você!
Chegas da rua e começas a falar de tudo o que te passou, como se eu fosse o teu balde de lixo pra teus problemas. Sim digo balde de lixo porque quando é o meu turno de desabafar, me interrompes antes que eu termine a primeira frase. Isso é normal??? Qual é essa necessidade de se impôr?
Não tens compaixão, não fazes esforço para desenvolver uma relação de amizade, pelo menos respeitar que eu seja diferente de ti.
Já cansei de mendigar teu amor, tua apreciação, tua compaixão, tua amizade, teu apoio, teu sorriso, teu abraço.
Já cansei, já desisti.
Obrigada! Obrigada porque contigo aprendi e sigo aprendendo a me desapegar mesmo das pessoas mais próximas. Aprendi a me aferrar a meu amor próprio, minhas ideias, minhas convicções, meus goarosz meu conhecimento, a me amar, me aplaudir, me respeitar, me reconhecer, me ouvir, me acarinhar, a me amar como Deus me ama e a compreender que não importa o que faça, não tenho controle sobre o que as pessoas vão falar e pensar de mim, somente me controlo a mim, e isso, é o que importa!
O resto é resto!
Estamos num mesmo espaço mas rápido distantes uma da outra!
Porquê cada vez que te diriges a mim usas palavras de burla, olhar de gozo e tom de voz de desprezo?
Vens da rua e despejas as tuas frustrações em mim.
Sempre tens uma crítica. Pra tudo!
Chegas em casa e buscas coisas para criticar porque da tua boca, em minha direção, só sai reclamação.
Tens noção de que faço vários malabarismos para poder ganhar o teu respeito e amor?
Tens noção de que eu gostaría de que fóssemos amigas?
E não! Não quero, estou farta desta relação de submissão, autoritarismo e ditadura familiar! Onde você nunca quer ouvir o que tenho a dizer, não quer saber de minha opinião, sentimentos, maneira de pensar.
Porque tens medo!!! Medo do que é diferente. De alguém que não pensa como tú, não aceita (mais!) que lhe faltem ao respeito e decidam no seu lugar, alguém que quer expôr seus sentimentos e fraquezas contigo...
A coisa que mais me faría feliz sería que um dia tivéssemos uma conversa sincera, normal, assertiva, divertida, sem que degenera-se no: o que você faz de melhor que todo mundo, o que você pensa e acha, o que você opina e faz questão de não querer saber o meu ponto de vista, a tua vida, a tua infância, você, você, você!
Chegas da rua e começas a falar de tudo o que te passou, como se eu fosse o teu balde de lixo pra teus problemas. Sim digo balde de lixo porque quando é o meu turno de desabafar, me interrompes antes que eu termine a primeira frase. Isso é normal??? Qual é essa necessidade de se impôr?
Não tens compaixão, não fazes esforço para desenvolver uma relação de amizade, pelo menos respeitar que eu seja diferente de ti.
Já cansei de mendigar teu amor, tua apreciação, tua compaixão, tua amizade, teu apoio, teu sorriso, teu abraço.
Já cansei, já desisti.
Obrigada! Obrigada porque contigo aprendi e sigo aprendendo a me desapegar mesmo das pessoas mais próximas. Aprendi a me aferrar a meu amor próprio, minhas ideias, minhas convicções, meus goarosz meu conhecimento, a me amar, me aplaudir, me respeitar, me reconhecer, me ouvir, me acarinhar, a me amar como Deus me ama e a compreender que não importa o que faça, não tenho controle sobre o que as pessoas vão falar e pensar de mim, somente me controlo a mim, e isso, é o que importa!
O resto é resto!